No estudo de hoje os trechos lidos foram os seguintes:
- A vida e a morte - Cap. IV - Livro 1o
- Retorno da vida corpórea à vida espiritual - Cap. III - Livro 2o
ITEM 1
Na questão 68, os espíritos dizem que a causa da morte é o esgotamento dos órgãos. A questão é, pode-se entender que, tirando as causas acidentais de morte e desastres, o esgotamento dos órgãos se dá devido ao esgotamento do fluido vital?
Farei agora alguns questionamentos que podem parecer um pouco superficiais.
- Adquirimos certa quantia de fluido vital no início da vida, certo?
- O fluido vital é absorvido também durante a vida através da alimentação?
- Nosso organismo "perde" fluido vital durante a vida?
Neste trecho uma dúvida recorrente de outros estudos foi quanto a necessidade da vida corpórea para a evolução do ser humano. Em outras palavras, se a vida eterna é a espiritual e o mundo espiritual é tão melhor que este em que vivemos, por que não tratamos de burilar nossas arestas no próprio plano espiritual, ao invés de utilizar da encarnação para evoluir?
Buscaremos alguns tópicos de livros que tratem de fluidos e também sobre esta última dúvida citada no item 2 para, quem sabe, obter melhor compreendimento.
Abraços
2 comentários:
Esse segundo ponto é bom. Mas acho que de fácil solução (ao menos em tese, rs).
Há, se não me engano, todo um trecho do LE sobre a necessidade da encarnação em que o tema é mais longamente tratado. Em resumo eu diria que no plano espiritual os seres se reúnem diretamente segundo a lei de atração, ou seja, seres em situações semelhantes acabam se reunindo. Disso resulta que na erraticidade o ser se encontra em uma situação mais homogênea. Por outro lado, encarnado o ser é "jogado" no meio do turbilhão, da heterogeneidade da vida material, em que ele não se encontra apenas como seres em situação semelhante, mas se depara mais diretamente com seres em diversas situações, o que implica mais conflito (interno, sobretudo) que aparecem como provas, expiações ou ocasião de missões.
Ajudou?
Abraços
Dé
Hm, interessante, Dé.
Na primeira vez que esta dúvida apareceu durante o estudo, o que tentei defender era algo semelhante (e de forma bem genérica) a "fazer o bem sem olhar a quem", supondo que no mundo espiritual pudesse haver algum tipo de "transparência" de intensões e assim talvez os espíritos pudessem medir suas ações perante o outro. Já no caso do mundo material não dispomos dessa "transparência" e assim nossas ações dependeriam muito mais de nossa própria vontade, ou algo neste sentido, uma provação "maior".
Faz sentido sua colocação. Qualquer coisa poderíamos procurar este trecho do LE e até ler em grupo com o Hugão que também ressalta bastante esta dúvida.
Mas valeu. Abraços.
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