Capítulo VIII: O professor (continuação)
Antes de inciar a leitura, relembramos um pouco do estudo anterior. Também comentamos como a homossexualidade é vista pela sociedade, e falamos sobre os preconceitos em geral.
Dora comenta sobre a importância da formação específica, isto é, a de área do conhecimento. A autora diz que os professores precisam viver o que ensinam, um professor de artes, deve ser um artista, um professor de ciências, deve ser um cientista etc. Assim ele realmente terá domino do que faz/ensina. Comentamos sobre como o ensino hoje em dia não tem sentido para os alunos, pois eles não veem a aplicação no mundo real daqueles conhecimentos adquiridos.
Dora faz a defesa de um professor espírita, e que este pode oferecer algo a mais para o aluno. Porém discordamos desta afirmação, pois muitos outros educadores, mesmo sem religião são grandes exemplos a serem seguidos.
Discutimos um pouco sobre o que é autonomia e se devemos ou não pensar em atividades para o encontro.
Bia diz podemos levar atividades, mas não podemos impô-las para os participantes.
Dora comenta sobre a importância da formação específica, isto é, a de área do conhecimento. A autora diz que os professores precisam viver o que ensinam, um professor de artes, deve ser um artista, um professor de ciências, deve ser um cientista etc. Assim ele realmente terá domino do que faz/ensina. Comentamos sobre como o ensino hoje em dia não tem sentido para os alunos, pois eles não veem a aplicação no mundo real daqueles conhecimentos adquiridos.
Dora faz a defesa de um professor espírita, e que este pode oferecer algo a mais para o aluno. Porém discordamos desta afirmação, pois muitos outros educadores, mesmo sem religião são grandes exemplos a serem seguidos.
Discutimos um pouco sobre o que é autonomia e se devemos ou não pensar em atividades para o encontro.
Bia diz podemos levar atividades, mas não podemos impô-las para os participantes.
3 comentários:
Qual a discordancit em relação ao professor espírita? Não seria de se esperar que, acreditando que o Espiritismo tenha algo a acrescentar ao conhecimento humano, um professor que assuma esse ponto de vista também teria algo a mais?
Na verdade, não concordamos com o fato da Dora Incontri valorizar o professor espírita em detrimento dos demais. Consideramos que professores de outras religiões ou ateus podem ser ótimos professores.
Bia, faltou dizer o porquê dessa posição. Ou, ao menos, dizer porque os argumentos da Dora não seriam aceitáveis.
Da minha parte, você parece assumir que o Espiritismo é uma religião, e como a educação é laica, a crença não interferiria na qualidade do professor.
Mas, dentro da proposta da Dora, o Espiritismo seria uma abordagem científico-religiosa que faria conhecer (não apenas crer) um aspecto da realidade. Logo, esse professor estaria mais apto a lidar com os alunos, pois compreender algo a mais do que os outros. Além disso, e talvez esse seja mesmo o ponto principal para a Dora Incontri, o Espiritismo nos traria o conhecimento sobre o verdadeiro destino dos homens, o que torna possível "recalibrar" o sentido da educação para além da vida terrestre.
O que acha?
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