sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Estudo do temário - 11 de janeiro de 2015

O Livro dos  Espíritos
Livro 2, Capítulo VII - Retorno à vida corporal


Neste estudo observamos que os espíritos no plano espiritual preservam os ressentimentos criados na terra, mas diante da realidade do desprendimento da matéria, os mesmos conforme sua evolução, compreenderão a inutilidade do rancor e dos sentimentos ruins.
Não existem alterações de afetividade entre os Espíritos evoluídos, sendo que entre eles as relações são mais sólidas, sem hipocrisia, pois não se levam pelos caprichos das paixões terrestres.

Questões: 330 até 343 - Prelúdios do retorno


Os espíritos não sabem quando irão reencarnar, porém presentem assim como o cego pressente a proximidade com o fogo. A reencarnação para o espírito, é como a morte para o homem encarnado, é uma certeza para ambos. No entanto, deve-se comentar que há aqueles Espíritos que não se preocupam com a encarnação.
Os espíritos podem solicitar que se retarde uma reencarnação, por seus votos ou por medo das provas que irá passar.

Sobre a questão 335, ocorreu uma discussão entre os presentes na reunião de estudo, a respeito da resposta dada a questão.

Questionou-se até que ponto um Espírito pode escolher nascer com um a deficiência física, em proveito de sua evolução? Como podem eles saber se o corpo que se desenvolverá, terá alguma deficiência? Não seria o desenvolvimento do organismo uma consequência genética? Deixamos aberto para debate nos comentários do blog.


Quanto a questão 336, também houve dúvidas de entendimento da resposta desta questão. Não foi possível compreender exatamente o uso da palavra "viável". O que seria o nascimento viável de uma criança, conforme mencionam os Espíritos? É na fecundação que ocorre a ligação inicial do Espírito com a vida que ali se inicia e desenvolverá?

Os Espíritos afirmam que existe encarnação compulsória quando falam que pode ser imposta, desde que o espírito em questão não tenha conhecimento de causa para escolher reencarnar. Já no caso de vários Espíritos pretenderem um mesmo corpo, Deus decidirá por aquele que se apresentar mais apto para tal oportunidade, e isto ocorre sempre antes da momento da união entre Espírito e corpo.

Afirma-se também que é mais penosa e longa para o Espírito, a encarnação do que a desencarnação.


[Continua na próxima postagem sobre o temário]

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